Tenho que desejar um Feliz Natal às pessoas (e repare-se que é só às pessoas), porque a janine mandou e eu escrevo o que ela quiser!
És tola, fazes-me feliz:)
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Quero-te bem
"Manhã cinzenta faz-me chorar
A chuva lembra o teu olhar..."
Hoje não choveu,
E a manhã não foi cinzenta.
O sol brilhou, senão em calor, pelo menos em luz,
E o céu não teve a subtileza de esconder o seu azul!
Queria saber-te melhor que eu
Mas não te sei de toda maneira
E revolta-me este tempo que não me descreve
Revolta-me o tempo que não se compadece de mim...
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
E a Alma permanece...
É ao correr da pena
Que as lágrimas escrevem
O que a gargalhada esconde
E as memórias temem
A ti, meu avô
Dedico o meu pensamento
Para que de ti não me esqueça
Desafiando o meu tormento.
Ensinaste-me que a Terra era redonda
O quão feio era mentir
O valor da Verdade e da Honra
O quão bom era sorrir!
Rejeitaste a vaidade
Intoleraste a intolerância
Proclamaste a piedade
Combateste a petulância.
Escondeste todos os medos
Sofreste sozinho horrores:
Por outros darias a vida
Por outros afundaste-te em dores!
Quanta foi a minha impaciência
Quantas vezes contigo gritei
Agora que te recordo com franqueza
Sinto o quanto te amo, o quanto te amei...
Quem dera poder voltar atrás
Abraçar-te novamente
Acariciar a tua cabeça
Encher-te de beijos, ver-te contente
Muito do que sou, a ti devo
Dia-a-dia cumpro meu caminho:
Pulsa em mim teu exemplo
Sinto em mim teu carinho!
A ti, Abel, filho sofrido
Faço esta breve homenagem
A um pai amigo
A um avô de coragem!!!
Que as lágrimas escrevem
O que a gargalhada esconde
E as memórias temem
A ti, meu avô
Dedico o meu pensamento
Para que de ti não me esqueça
Desafiando o meu tormento.
Ensinaste-me que a Terra era redonda
O quão feio era mentir
O valor da Verdade e da Honra
O quão bom era sorrir!
Rejeitaste a vaidade
Intoleraste a intolerância
Proclamaste a piedade
Combateste a petulância.
Escondeste todos os medos
Sofreste sozinho horrores:
Por outros darias a vida
Por outros afundaste-te em dores!
Quanta foi a minha impaciência
Quantas vezes contigo gritei
Agora que te recordo com franqueza
Sinto o quanto te amo, o quanto te amei...
Quem dera poder voltar atrás
Abraçar-te novamente
Acariciar a tua cabeça
Encher-te de beijos, ver-te contente
Muito do que sou, a ti devo
Dia-a-dia cumpro meu caminho:
Pulsa em mim teu exemplo
Sinto em mim teu carinho!
A ti, Abel, filho sofrido
Faço esta breve homenagem
A um pai amigo
A um avô de coragem!!!
Onde quer que estejas...Parabéns, de ti nunca me esqueço!
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